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Doenças( Anemia, Úlcera, Gastrite, ...)

Hipertiroidismo, Hipotiroidismo, Hemofilia, Anemia, Úlcera péptica e Gastrite
Gastrite
A gastrite é uma inflamação do epitélio estomacal, muitas vezes, tem diferente significado para os leigos e para os médicos. O público, frequentemente, usa o termo gastrite como queixa, representando vários desconfortos relacionados com o aparelho digestivo. O médico, após examinar o paciente e fazer os exames necessários, conclui que existe gastrite, inclusive, muitas vezes sem sintomas e outras vezes em que não existe significado clínico destacável.
As gastrites podem ser agudas ou crônicas.

Sinais e sintomas
A maioria dos casos crônicos não apresenta sintomas.
Já na gastrite aguda, quando existem queixas, são muito variadas:
Dor e queimação no abdômen
Distensão epigástrica (região do estômago)
Sensação de saciedade alimentar precoce, mesmo com a ingestão de pequenas porções de alimentos.
Sangramento digestivo, nos casos complicados, demonstrado pela evacuação de fezes pretas (melena) e/ou vômitos com sangue (hematêmese).
Por deficiência de absorção de Vitamina B12 e ácido fólico, pode ocorrer anemia manifestada por:
Fraqueza, Ardência da língua (glossite)
Irritação dos cantos dos lábios (comissurite)
Diarreia
Mais raramente, alterações neurológicas envolvendo memória, orientação e coerência, quadro clínico relacionado à gastrite atrófica.
Tratamento
O tratamento está relacionado ao agente causador. Nos casos de gastrite aguda associada ao uso de medicações anti-inflamatórias, sua suspensão e/ou substituição, associada ao uso de medicamentos que neutralizem, que inibam ou bloqueiem a secreção ácida do estômago, é o tratamento básico.
A endoscopia, mais utilizada nos casos de gastrite aguda acompanhada de sangramento, além de poder fazer o diagnóstico, pode interromper a hemorragia aplicando variados tratamentos locais. Não há consenso sobre a vantagem de tratar a bactéria Helicobacter pylori quando há gastrite sem úlcera, pois não tem sido observada uma melhora significativa dos sintomas digestivos. Nos casos em que há a indicação do tratamento para a erradicação da bactéria, este consiste na administração de antibióticos e de bloqueadores da produção de ácido gástrico.

             http://pt.wikipedia.org/wiki/Gastrite


Úlcera péptica
A úlcera péptica é uma lesão localizada no esofago ou duodeno com destruição da mucosa da parede destes órgãos, atingindo os vasos sanguíneos subjacentes. É causada pela insuficiência dos mecanismos protectores da mucosa contra a acidez gástrica, muitas vezes devido a infecção com a bactéria Helicobacter pylori. Além da dor caracteriza-se pelas hemorragias continuas para dentro do tracto gastrointestinal. A ruptura de uma víscera, criando uma comunicação anormal entre o tracto gastrointestinal e a cavidade peritoneal é uma emergência médica potencialmente mortal.
Sinais e Sintomas
A úlcera péptica é uma disrupção das camadas da parede do estômago ou duodeno, frequentemente com a forma de cratera, em que o tecido conjuntivo e vasos sanguíneos estão expostos devido à destruição da mucosa. A erosão dos capilares sanguíneos pelo ácido leva às hemorragias, que se manifestam nos casos raros em que forem volumosas em fezes negras (melenas) devido ao sangue digerido. A cicatrização da úlcera progride juntamente com o alastramento da lesão, levando à fibrosação inflamatória da lesão.
Nos 2% da população que têm úlceras, é frequente os sintomas se concentrarem ou exacerbarem em determinados períodos do ano mas nos casos avançados não tratados são contínuos. O sintoma mais notável é a dor forte que surge geralmente na zona do estômago junto às costela e por vezes também do lado direito e nas costas. Essa dor chega a se tornar insuportável e constante, princípalmente em períodos de estresse, sendo muito maior do que as identificadas numa dessas dores estomacais. Outros sintomas frequentes são a náusea, vómitos e saciedade após as refeições. Em alguns casos de úlcera gástrica o alívio da dor poderá vir apenas após vómitos repetidos, devido à estenose provocada pela fibrosação da inflamação crônica (cicatrizações repetidas geram bandas fibrosas que inibem a passagem do bolo alimentar levam ao vômito). As úlceras gástricas surgem pela primeira vez com uma incidência de cerca de 0,3 casos por cada mil pessoas em cada ano; enquanto as duodenais são mais frequentes (2,9 casos/1000 pessoas/ano). As úlceras pépticas no esófago, jejuno ou íleon são muito mais raras. No total cerca de 10% da população sofrerá de uma úlcera no decorrer da sua vida em algum momento[carece de fontes].
A manifestação mais comum da úlcera é a dor, tendo quatro características fundamentais, que auxiliam no diagnóstico, tais como: tipo, localização, ritmo e periodicidade. A dor, em geral, é referida como uma queimação e, às vezes, como dor de fome. Na maioria das vezes, localiza-se "na boca do estômago", podendo o paciente apontar com o dedo o ponto doloroso. A ritmicidade é entendida pelo alívio da dor com a alimentação, sendo descrita como do tipo "dói, come e passa". Outra característica marcante da dor, principalmente da úlcera duodenal, é sua ocorrência à noite, acordando o paciente durante a madrugada, quase sempre na mesma hora e que alivia com a ingestão de leite, antiácidos ou mesmo de água. É freqüente a repetição das queixas numa mesma época do ano o que é entendido como periodicidade. Outros sintomas podem ocorrer como enjôo, vômitos e plenitude (sensação de peso ou estufamento no estômago) após as refeições. A azia, apesar de não ser diretamente causada pela úlcera, está associada em muitos casos.
Pode acontecer da úlcera não causar sintomas e a primeira manifestação ser uma complicação da doença como o sangramento e a perfuração. Quando ocorre o sangramento o paciente nota fezes pretas, brilhantes, moles e particularmente mal cheirosas (melena) e/ou vômito com sangue vivo ou tipo borra de café (hematêmese).
Tratamento
Caso exista infecção com o Helicobacter pylori (95% dos casos), é importante administrar antibióticos que destruam esta bactéria. São administrados concomitantemente inibidores da bomba de protóns que diminuem a secreção de ácido gástrico. Nos poucos casos que não respondem a este tratamento, deve ser tentada a administração de outros medicamentos como os anti-histamínicos ou os análogos das prostaglandinas.
A úlcera pode ser consideravelmente expandida através de estresse físico e psíquico, ansiedade e choques emocionais que causam mutações no cérebro. Também pode ser causado pela bebida alcoólica, cafeína, tabaco, dentre outras substâncias. Quem sofre de depressão corre riscos maiores de contrair o estágio crítico da doença e também pode necessitar de um tratamento psiquiátrico.
As células ainda podem sofrer mutações genéticas e passar de benignas para malignas. Essas mutações nas células podem vir a causar um câncer no estômago, que são perigosas e podem causar o óbito do paciente Emerso, principalmente nos casos causados pela H.pilory.
As complicações requerem tratamento cirúrgico.

            http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?441



Anemia
A anemia é uma patologia onde ocorre a diminuição dos níveis de hemoglobina na circulação. A principal função da hemoglobina, uma proteína presente nas hemácias, é o transporte de oxigênio dos pulmões para o conjunto de células.
Os valores de normalidade da hemoglobina variam com o sexo e a idade. Em indivíduos adultos (maiores que 16 anos) do sexo masculino, o limite inferior da normalidade é de 13,5 g/dL. Em mulheres adultas este valor é de 12,6 g/dL.
É muito importante lembrar que o termo anemia reflete tão somente o baixo nível de hemoglobina circulante, o que não firma o diagnóstico etiológico. Portanto, uma vez presente, é necessário seguir investigação para determinar qual a sua causa.
Sinais e sintomas
São variáveis e dependem da gravidade do quadro, da sua velocidade de instalação, dos níveis de hemoglobina e dos sinais e sintomas da doença que causou a anemia. Podem ocorrer: fadiga,fraqueza, indisposição, moleza, cansaço fácil palidez cutâneo-mucosa (pele, conjuntiva), queda de cabelo, unhas fracas e quebradiças, esclerótica azulada, pele seca dificuldade de concentração, sonolência, memória fraca vertigens, tonturas, atordoação, desmaio palpitações e taquicardia claudicação (dores nas pernas), inchaço nas pernas dispneia (falta de ar) inapetência ocorre frequentemente em crianças, queilite angular, atrofia de papilas linguais, distúrbio de comportamento alimentar.  As causas da Anemia por deficiência de ferro, tanto em crianças como em gestantes, são basicamente o consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro e/ou com baixa biodisponibilidade. Na gestante, pode-se destacar também as baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do mineral em função da formação dos tecidos maternos e fetais.
Tratamento de Anemia
O ferro pode ser fornecido ao organismo por alimentos de origem animal e vegetal. O ferro de origem animal é melhor aproveitado pelo organismo. São melhores fontes de ferro as carnes vermelhas, principalmente fígado de qualquer animal e outras vísceras (miúdos), como rim e coração; carnes de aves e de peixes, mariscos crus.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o leite e o ovo não são fontes importantes de ferro. Contudo, no mercado já existem os leites enriquecidos com ferro. Entre os alimentos de origem vegetal, destacam-se como fonte de ferro os folhosos verde-escuros (exceto espinafre), como agrião, couve, cheiro-verde, taioba; as leguminosas (feijões, fava, grão-de-bico, ervilha, lentilha); grãos integrais ou enriquecidos; nozes e castanhas, melado de cana, rapadura, açúcar mascavo. Também existem disponíveis no mercado alimentos enriquecidos com ferro como farinhas de trigo e milho, cereais matinais, entre outros.
A presença de ácido ascórbico, disponível em frutas cítricas, e alimentos ricos em proteínas na refeição melhora a absorção de ferro proveniente de produtos vegetais, como: brócolis, beterraba, couve-flor e outros. Por outro lado, existem alguns fatores (fosfatos, polifenóis, taninos, cálcio) que podem inibir a absorção do ferro, presentes em café, chá, mate, cereais integrais, leite e derivados.
Ressalta-se que o leite materno é considerado fator protetor contra Anemia por deficiência de ferro devido à alta biodisponibilidade do ferro existente. Estudos evidenciam associação de anemia em crianças que tiveram pouco tempo de aleitamento materno exclusivo, alimentação prolongada com leite de vaca e com a introdução da alimentação complementar precoce.

            http://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia


Hemofilia
Hemofilia - é o nome de diversas doenças genéticas hereditárias que incapacitam o corpo de controlar sangramentos, uma incapacidade conhecida tecnicamente como diátese hemorrágica.
Deficiências genéticas e um distúrbio autoimune raro podem causar a diminuição da atividade dos fatores de coagulação do plasma sanguíneo, de modo que comprometem a coagulação sanguínea; logo, quando um vaso sanguíneo é danificado, um coágulo não se forma e o vaso continua a sangrar por um período excessivo de tempo. O sangramento pode ser externo, se a pele é danificada por um corte ou abrasão, ou pode ser interno, em músculos, articulações ou órgãos.
É a falta dos fatores de coagulação - a hemofilia A tem falta do fator de coagulação VIII, a hemofilia B tem falta do fator de coagulação IX e a hemofilia C tem falta do fator de coagulação XI. A hemofilia A é a mais comum, ocorrendo em 90% dos casos.
Sinais e Sintomas
Geralmente, os sangramentos são internos, ou seja, dentro do seu corpo, em locais que você não pode ver, como nos músculos. Podem também ser externo, na pele, provocado por algum machucado aparecendo manchas roxas ou sangramento. As mucosas (como nariz, gengiva, etc.) também podem sangrar. Os sangramentos podem tanto surgir após um trauma ou sem nenhuma razão aparente. Os cortes na pele levam um tempo maior para que o sangramento pare. A hemofilia é uma doença hereditária que se caracteriza pelo retardo no tempo de coagulação do sangue em face de deficiência na produção do fator VIII, uma proteína codificada pelo gene dominante (H) e não codificada pelo seu alelo recessivo (h), localizados no cromossomo X.
Dessa forma, a transmissão da anomalia está ligada a um cromossomo sexual, manifestando hemofilia no organismo feminino, quando em homozigose recessiva, e no organismo masculino, quando simplesmente possuir esse gene recessivo, em consequência do outro cromossomo sexual masculino ser o Y.
Segue abaixo um quadro resumo contendo os possíveis genótipos e respectivos fenótipos (normal e hemofílico), segundo o gênero do indivíduo e o exemplo de um possível cruzamento:
Tratamento de Hemofilia
O tratamento é feito com a reposição intra-venal (pela veia) do fator deficiente. Mas para que o tratamento seja completo, o paciente deve fazer exames regularmente e jamais utilizar medicamentos que não sejam recomendados pelos médicos.
Não há cura para a hemofilia pois existem vários estudos que procuram a melhora do tratamento. Controla-se a doença com injeções regulares dos fatores de coagulação deficientes. Alguns hemofílicos desenvolvem anticorpos (chamadas de inibidores) contra os fatores que lhe são dados através do tratamento.
Severa: o paciente deve receber produtor do plasma para evitar ou controlar episódios de sangramento durante toda sua vida. O nível dos fatores tem que ser elevado pra +/- 30%
Preparações terapêuticas pro fator VIII: CRIOPRECIPITADO e concentrado liofilizado de fator VIII comerciais. O concentrado de fator IX existe sob a forma de proteína isolada (Concentrado de Fator IX liofilizado) ou sob a forma de "complexo de protrombina concentrado" liofilizado que é uma mistura contendo os fatores (II, V, VII e IX) que se apresenta também sob forma de liófilo.
Leve: terapêutica de reposição apenas depois de um trauma ou para evitar sangramento pós-operatório.
Mais recentemente apareceram os concentrados comerciais de Fator VIII e IX advindos da engenharia genética, esses produtos não são obtidos a partir da purificação do plasma humano, mas sim da manipulação de organismos transgênicos que carregam o gene que expressa as referidas proteínas.



Hipotiroidismo
Hipotiroidismo ou hipotireoidismo é a deficiência dos hormônios produzidos pela glândula tireoide;  a tri-iodotironina (T3) e a tiroxina (T4). Essa condição provoca fadiga, sonolência, lentidão muscular, aumento do peso corporal, diminuição da frequência cardíaca e mixedema, o desenvolvimento de aspecto edematoso em todo o corpo.
Há várias causas distintas para o hipotiroidismo, sendo que a mais comum é a inflamação da glândula tireoide, que danifica as células. A tiroidite de Hashimoto também é uma causa importante. Outra causa comum é a terapia com radiação na região do pescoço para tratar diversos tipos de câncer, que pode danificar a glândula. A deficiência de iodo na dieta também pode causar hipotiroidismo, porém sua prevalência tem diminuido em todo o mundo devido aos programas governamentais de adição de iodo à alimentação (especialmente ao sal de cozinha). Defeitos congênitos também causam hipotireoidismo;  o hipotiroidismo é uma complicação comum na Síndrome de Down.
Sinais e Sintomas
Os motivos de uma pessoa se tornar hipotireóide podem ser divididos em duas classes, causas naturais (ou seja, o hipotireoidismo é causado pelo próprio corpo) e como resultado de fatores externos. Um exemplo de fator externo que pode levar ao hipotireoidismo é a remoção da tireóide.
Comumente isto está relacionado com o tratamento de câncer de tireóide. Na maioria das pessoas que têm câncer de tireóide, a tireóide é removida totalmente ou em parte; isto se chama tireoidectomia total ou parcial. Depois de uma tireoidectomia, a tireóide deixa de produzir hormônios tireoideanos em quantidade suficiente e a pessoa se torna hipotireóide. No entanto, existe medicação hormonal disponível que repõe o T3 e o T4 (em comprimidos) e recupera o nível natural de maneira análoga ao tratamento do hipotireoidismo natural. Leva algum tempo para o corpo se ajustar a esta medicação e, para cada pessoa, existe um nível adequado de tratamento. Por isso, vai levar algum tempo até chegar ao nível apropriado para você.
Adultos - Fala lenta e rouca, memória prejudicada, reflexos lentos, pele seca, sensibilidade aumentada ao frio e calor, obesidade e ganho de peso, depressão (especialmente grave em idosos), anemia, metabolismo muito lento, obstipação (prisão de ventre), fadiga, falta de fôlego, necessidade de sono aumentada, perda de desejo sexual, dor em articulações e músculos, palidez, irritabilidade, ciclos menstruais anormais, infertilidade ou dificuldade de engravidar, colesterol elevado. Perda da auto-estima. Mau humor acentuado.
Crianças - Idade muito nova: vontade constante de defecar, constipação, ronco, sono em excesso. Fase em que começa a andar: abdome protuberante, pele seca, dentes demorando a nascer. Depois de começar a andar: falta de crescimento normal, estatura anormalmente pequena para a idade, inteligência abaixo do normal para a idade.
A maioria dos neonatos tem aparência normal ao nascimento e <10% são diagnosticados com base nas manifestacões clínicas, que consistem em icterícia prolongada, problemas alimentares, hipotonia, macroglossia, atraso na maturação óssea e hérnia umbilical. É importante assinalar a ocorrência de lesão neurológica permanente se o tratamento for tardio. Outras mal formações congênitas, particularmente cardíacas, são quatro vezes mais comuns no hipotireoidismo congênito.

Tratamento de hipotiroidismo
O objetivo do tratamento é repor o hormônio que está faltando, sendo a levotiroxina (L-T4) o medicamento mais usado.  O tratamento associando T4 e T3 não tem sido recomendado, pois a maior parte dos ensaios clínicos não demonstra benefícios (o T4 administrado é convertido perifericamente em T3, o hormônio ativo).
Os casos que ocorrem após a cirurgia de retirada da tireóide por bócio nodular ou neoplasia podem ser prevenidos através de cirurgia adequada no momento em que a mesma é indicada para o tratamento de bócio. Nas demais situações pode ser realizado um diagnóstico precoce, porém prevenção primária não é disponível.



Hipertiroidismo
Hipertireoidismo (alguns textos utilizam o termo Hipertiroidismo) é uma doença da glândula tireóide, que se caracteriza pela hiperfunção da glândula tiróide com consequente tirotoxicose. Tirotoxicose é o resultado clinico, fisiológico e bioquímico resultante do excesso de hormonas tiroideias: tetraiodotironina ou tiroxina(T4), triiodotironina (T3) ou ambos. Geralmente os doentes com hipertiroidismo têm tirotoxicose mas o contrário nem sempre se verifica. O excesso destes hormônios em circulação faz com que o organismo encontre-se com oferta excessiva destes. O hormônio tireóide é importante a nível celular, afetando praticamente todo tipo de tecido no corpo humano. Em excesso, ele tanto estimula em excesso o metabolismo quanto exacerba os efeitos do sistema nervoso simpático, causando aceleração de vários sistemas corporais e sintomas que se parecem como uma sobredose de epinefrina (adrenalina). Podem ocorrer uma variedade de manifestações clínicas como taquicardia, perda de peso, nervosismo e tremores. As principais causas do hipertireoidismo são a doença de Graves, a autonomia da tireóide e um aumento de hormônios tireoidianos como consequência de medicamentos.
Em casos extremos de uma crise de superfunção ameaçadora da vida fala-se de uma "crise tireotóxica" (sinônimo para tireotoxicose). O contrário do hipertireoidismo, a falta de hormônios tireoidianos, é conhecido como hipotireoidismo.
Sintomas e Sinais
Sudorese, Intolerância ao calor, Diarréia, Nervosismo, Hiperatividade, Irritabilidade aumentada,
A glândula pode estar aumentada e ser palpável, Taquicardia e Depressão.
Os principais sinais estão relacionados com o aumento do metabolismo do corpo:
Exoftalmia: projeção dos olhos para fora, um estágio avançado da doença de Graves;
Aceleração do batimento cardíaco e aumento da pressão arterial;
Perda de peso, apesar do bom apetite;
Nervosismo e permanente irritabilidade;
Queda de cabelo;
Bócio: aumento anormal na glândula também conhecida como "papo";
Diminuição do fluxo menstrual e ciclos mais curtos;
Ligeiro aumento das mamas nos homens.
Tratamento
A meta básica é retornar os níveis de hormônio ao normal. Quem sofre do problema porque ingere muito iodo pode recuperar-se com uma dosagem leve da medicação ou até mesmo uma alteração na dieta.
No caso da doença de Graves, as alternativas são:
Cirurgias para a retirada da glândula. Nesse caso, o indivíduo terá que fazer reposição hormonal;
Drogas que inibem a atividade da tireóide;
Iodo radioativo: é o tratamento mais comum. O iodo é programado para danificar a célula, que o aproveita para produzir hormônio. Uma vez absorvido pela glândula, o iodo pode reduzir o tamanho da tireóide ou até eliminar os nódulos tóxicos que estimulam a produção exagerada de hormônio. Não existem mecanismos de prevenção para as diversas doenças. Pode ser realizado, por outro lado, uma detecção mais precoce da doença especialmente se investigarmos adequadamente todos os pacientes com bócio, seja uni ou multinodular. Nesse sentido em muito colabora a palpação rotineira da tireóide sempre que o médico examina qualquer paciente.




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